Isto é um espaço pessoal, aqui hei de meter essencialmente música que de alguma maneira me moldou, mas posso ter alguns desvarios eventuais. Se algum artista se sentir "roubado" por ter a sua música partilhada, que mo indique, para que eu possa apagá-la com a máxima prontidão
domingo, 22 de julho de 2012
Batucando na água
O ser humano é capaz de coisas fantásticas quando age em harmonia. Foi o meu avilo Cabuenha que me mostrou este vídeo. Simplesmente WAU!
É realmente uma verdadeira maravilha. Desejo, no entanto, chamar a sua atenção para o facto de que na própria África também se batuca na água, e de um modo muito semelhante a este. Em plena África Central, ou seja, a muitos milhares de quilómetros de distância de Vanuatu, que é um estado independente do Pacífico, os pigmeus Baka, que vivem na República Centro-Africana, nos dois Congos, Sudão do Sul e Camarões, fazem-no, como se pode ver aqui:
Fantástico. Soberbo. Obrigado pela partilha, fiquei um pouco menos ignorante hoje. O máximo que tinha visto de percussão com água, foi o enormíssimo Manecas Costa a tocar uma cabeça invertida numa selha cheia (e o chapinhar ia fazendo ondas que salpicavam no palco inteiro), num concerto da tarde, no palco-praia do FMM (sines). Tocava com um amigo, se não estou em erro galego. Obrigado Fernando
2 comentários:
É realmente uma verdadeira maravilha. Desejo, no entanto, chamar a sua atenção para o facto de que na própria África também se batuca na água, e de um modo muito semelhante a este. Em plena África Central, ou seja, a muitos milhares de quilómetros de distância de Vanuatu, que é um estado independente do Pacífico, os pigmeus Baka, que vivem na República Centro-Africana, nos dois Congos, Sudão do Sul e Camarões, fazem-no, como se pode ver aqui:
http://www.youtube.com/watch?v=b_DX64N7AGg.
Ainda a propósito dos Baka, quero chamar a sua atenção para a assombrosa e maravilhosa música polifónica tradicional deste povo:
http://www.youtube.com/watch?v=XWEpnHZ9XFE.
Fantástico. Soberbo. Obrigado pela partilha, fiquei um pouco menos ignorante hoje. O máximo que tinha visto de percussão com água, foi o enormíssimo Manecas Costa a tocar uma cabeça invertida numa selha cheia (e o chapinhar ia fazendo ondas que salpicavam no palco inteiro), num concerto da tarde, no palco-praia do FMM (sines). Tocava com um amigo, se não estou em erro galego. Obrigado Fernando
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